Cloud x LGPD o que você precisa saber

02/11/2023

Nova lei exige que dados pessoais de clientes e usuários sejam armazenados em território nacional

Uma das preocupações recentes nas companhias brasileiras é a adequação às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD – nº 13.709), que entrará em vigor em agosto de 2020. Pode parecer bastante tempo, porém o processo de adequação é muito delicado e poderá demandar um período demorado para tratar com total segurança os dados dos clientes, tanto de empresas públicas quanto privadas.


Por isso, vários empresários têm corrido contra o tempo em busca de empresas que auxiliem na adequação ou realizem a segurança necessária para estar em compliance com a lei. Além disso, uma das principais preocupações dos empresários é a localização do data center que armazena os dados da empresa, já que uma das exigências da nova lei é o armazenamento dos dados em território nacional.


Isso passou a ser um grande ponto de análise, já que os grandes líderes de armazenamento em nuvem são estrangeiros. Além disso, são alguns dos requisitos de adequação a LGPD:

  • Operações de tratamento realizadas em território nacional;
  • Oferta de bens, serviços e tratamentos de dados em território nacional;
  • Coleta de dados pessoais em território nacional.

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Conclusão

Com isso, a dúvida em encontrar um player nacional que ofereça a mesma performance e benefícios que os fornecedores internacionais surgem entre as equipes de TI das empresas. Porém, hospedar os dados em uma cloud brasileira tem mais vantagens do que apenas estar em compliance com a LGPD, como explica Edilson Silveira, CTO da Winov Cloud, empresa de cloud brasileira, que possui sede em Curitiba (PR).

 

“A economia por possuir a possibilidade de pagar em reais é a principal, já que quando realizamos o pagamento de um serviço internacional o mesmo é cobrado na moeda do país de origem e no fim das contas, colocando na ponta do lápis, as empresas acabam pagando mais do que deveria por precisar fazer a conversão dos valores”, defende Edilson.